Quem nunca ouviu essa expressão numa roda de conversa no bar, numa noite com as amigas ou num churrasco de domingo? “Tamanho não é documento”, diz uma mulher que já teve várias experiências negativas com os caras que não souberam usar o equipamento ou um homem que tem o seu dildo maior que a média brasileira, mas que compreende que é necessário mais do que isso pra ser bom de cama. O cara tímido prefere nem se pronunciar, ainda é influenciado pela cultura de que quanto maior, melhor.
Pois é, essa é uma discussão que rende pano pra manga. Algumas pessoas dizem que só gostam de grande, outras preferem mediano e há aquelas que não se importam em encontrar uma salsicha tipo viena que dá conta do recado. Na verdade, não existe regra alguma. Essa é a graça, o verdadeiro espetáculo é a enorme diversidade que encontramos por aí. Toda essa variedade de tamanho, grossura e cor também acaba influenciando o mercado erótico e nós amamos! ❤
A partir daí conseguimos entender que a pergunta principal não é ‘tamanho é documento’, mas ‘qual o tamanho ideal pra mim’? Você pode amar o cara que tem uma tora grande, grossa e cheia de veias, quando vocês estão fazendo vaginal. Mas experimenta viver a mesma experiência fazendo sexo oral ou anal!? Você vai implorar só pelo dedinho. Que atire a primeira pedra a mulher que nunca pensou “será que eu dou conta?”, porque mulheres e homens pensam nisso muito mais do que dizem para os amigos na mesa do bar. Na mesma proporção é aí que mora o interesse, a magia, trabalhar duro pra fazer o outro gozar. Por isso, vale a pena ter experiências diferentes pra descobrir qual o tamanho ideal. Isso vale tanto pra brinquedos eróticos quanto pra vida, ok?
Tudo antes da hora h é a essência da coisa: o olhar, o cheiro, as mãos, o sorriso, a risada. Não estamos falando de amor, essa palavra que foge aos significados do dicionário e que é construção, mas do encantamento, do tesão, da vontade de sentar em cima enquanto o cara dirige pra te levar pra casa (sua, dele) ou pro motel. Quando é bom, a princesa não quer ir pra casa. O resto é consequência, é dar conta do recado, é gozo, graça e orgasmos múltiplos, se você der sorte. Se for grande, coloca aos poucos. Dá tesão pensar que não vai entrar e quando vê… Se achar pequeno, dá uma ajudinha aqui e ali. Se parecer uma forma feita pra você, gratidão! Se fizer você se pegar sorrindo pelos cantos, cantarolando no chuveiro, repassando as conversas, se fizer você sentir saudades, ter vontade de ligar, e de nunca parar… Você tem uma oportunidade a mais não só de chegar lá, mas de esquecer todas as regras mais velhas que os seus avós e ser feliz de verdade!
E você, o que acha da expressão “tamanho não é documento?”
Aproveitando o post, aí vai algumas dicas pra você que quer viver a experiência do sexo anal sem medo do tamanho do boy, da dor e de ter prazer (o mais importante)!
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